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Alunos levaram cães para protestar contra morte de pit bull (Foto: Correio do Povo/Vinicius Roratto) |
Depois que um cão da raça pit bull foi morto com um tiro por um vigilante
no Hospital de Clínicas Veterinárias (HCV), a direção da Faculdade de
Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e o
Diretório Acadêmico do curso se reuniram com a Coordenadoria de
Segurança do Campus para exigir medidas de prevenção. Na última
sexta-feira, a cadela Artemis foi baleada na cabeça quando um segurança
que substituía um colega que estava de folga, supostamente se sentiu
ameaçado, pois o cão latiu para ele no pátio da instituição.
Entre os pedidos, um pode preocupar as empresas de segurança. Os
vigilantes que deverão atuar no local, necessariamente vão precisar ter
treinamento com cães, afim de evitar um possível confronto. O sindicato
da categoria informou que não existe exigência legal para esse tipo de
capacitação. Outra proposta é que os vigias que eventualmente substituam
os colegas que trabalham na unidade, já tenham tido contato com os
animais do hospital, segundo o diretor da Faculdade, Vladimir do
Nascimento.
Por outro lado, a Ufrgs também vai abrir uma sindicância para
averiguar os fatos, já que os depoimentos da tutora da pit bull e do
vigilante são divergentes, segundo Nascimento. “Nós lamentamos o que
aconteceu e nos colocamos à disposição. A informação que temos é de que o
vigilante era substituto”, salientou Nascimento. Ele destacou também
que as imagens das câmeras de segurança do local já foram requisitadas e
a faculdade está analisando, junto com a Procuradoria da Ufrgs, a
abertura de uma sindicância para investigar o ocorrido.
Fonte: Gaz
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